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Filipa Fonseca Silva

Nasci no Barreiro em 1979.

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A minha carreira literária começou quando publiquei «Os 30 – Nada é como Sonhámos», cuja versão inglesa fez com que me tornasse a primeira (e única até à data) autora portuguesa a atingir o Top 100 da Amazon. Desde então, publiquei mais cinco romances, dois livros de humor e inúmeras crónicas, contos e ensaios, que podem encontrar no meu blog. Gosto de escrever sobre pessoas comuns e criar histórias que captem o quotidiano contemporâneo, explorando ao mesmo tempo dilemas intemporais.

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Além de escrever, gosto de pintar, fazer yoga e comer melancia.

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Livros

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ADMIRÁVEL MUNDO VERDE

Romance

Penguin Random House, 2024

Num futuro não muito distante, um grupo de activistas pelo clima radicaliza-se e decide derrubar o sistema. Dotado de uma eficaz máquina de propaganda, que lhe garante o apoio popular, consegue chegar ao poder e impor uma sociedade totalmente verde. Mas a que preço?

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Depois do sucesso de «E Se Eu Morrer Amanhã?» e de «O Elevador», nomeados para melhor livro do ano e em adaptação para filme, Filipa Fonseca Silva traz-nos um romance distópico electrizante, que levanta questões incontornáveis, como a emergência climática e a polarização de uma sociedade à deriva.

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Intenso. Comovente. Imperdível.

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E SE EU MORRER AMANHÃ?

Romance

Penguin Random House, 2023

Helena é uma viúva de 79 anos, aparentemente pacata. Vive com o gato num apartamento, independente dos filhos e netos adultos, gozando de ótima saúde física e mental. Até ao dia em que, por acidente, pega fogo à sala de estar.

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Obrigada a mudar-se para casa da filha, que começa a questionar a sua sanidade, acaba por revelar um segredo que deixará toda a família boquiaberta: afinal, tem uma vida sexual ativa. Muito ativa.

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E se Eu Morrer Amanhã? é um romance hilariante, que nos leva a refletir sobre os preconceitos em relação às mulheres mais velhas e o enorme tabu em torno da sua sexualidade.

Críticas:

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«Este livro não é só para as mulheres, independentemente da idade, mas também para os homens, que podem aprender com as pressões a que as mulheres sempre foram sujeitas»

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Bárbara Wong, Público

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«”E se eu morrer amanhã?” expõe, literariamente, uma vertente do feminismo que nunca foi defendida abertamente»

 

Miguel Real, Jornal de Letras

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Numa noite quente de Verão, um casal prepara-se para ir jantar fora. Sara, contrariada, perde tempo deliberadamente. Alex, paciente, tenta não começar uma discussão. Só que, de repente, o elevador fica encravado, prendendo-os a noite inteira no seu interior.

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Sem forma de saírem, Sara e Alex são obrigados a confrontar-se com o estado da sua relação, empurrados para uma conversa que de outro modo não teriam. Sairá dali o seu amor mais forte? Ou erguer-se-á um muro impossível de derrubar?

O ELEVADOR

Romance

Penguin Random House, 2022

Críticas:

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«FFS conseguiu colocar toda uma relação em crise neste pequeno livro com diálogos vibrantes, acompanhamos a noite de verão de Alex e Sara, também nós presos no elevador e inseguros quanto ao que deve ser feito do amor daqueles dois.»

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Maria Isaac, escritora

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«Este romance contemporâneo e de leitura voraz faz-nos refletir na idade, no peso das nossas escolhas, na insatisfação que por vezes sentimos e para a qual não temos explicação, no querermos mais da vida mas, ao mesmo tempo, também não sabermos muito bem o quê.»

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Helena Magalhães, escritora

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ODEIO O MEU CHEFE

Não Ficção / Humor

Bertrand, 2018

Tendo por ponto de partida histórias totalmente reais, umas vividas pela autora ao longo de vários anos a trabalhar por conta de outrem, outras confidenciadas pelos seus próprios leitores, Filipa Fonseca Silva traz-nos um retrato hilariante do pequeno poder.

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Com a escrita sarcástica a que já nos habituou, agora acompanhada por ilustrações da sua autoria, Filipa expõe ao ridículo todos os maus chefes, na esperança de que sintam algum pudor na próxima vez que tentarem ser umas bestas.

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Catártico, certeiro, acutilante

Críticas:

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«“Odeio o Meu Chefe” podia ser um manifesto sobre a incompetência suprema, um manual sobre tudo o que um líder não deve ser ou uma espécie de cardápio das relações desequilibradas entre quem manda e quem pouco mais resta do que obedecer. »

 

André Rito, NIT

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Nas ruas de Lisboa, um táxi circula e observa. E, com ele, nós observamos também: Manuel, o taxista que não sabe chorar; Olinda, a empregada doméstica; Daisy, a stripper; João, o sem-abrigo… Um dia, um momento infeliz e trágico, obriga Manuel a confrontar-se consigo próprio, e as consequências serão mais transformadoras do que ele alguma vez imaginou. Um romance sobre pessoas comuns numa cidade indiferente às suas existências.

AMANHECE NA CIDADE

Romance

Bertrand, 2017

Críticas:

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«Bela história, belos personagens, belas peripécias e bela mensagem.»

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Antonio Pedro Vasconcelos, realizador

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«Talvez e decerto, que há anos, que não lia uma obra escrita com tanta verdade e fraternidade, sobre os grandes dramas do quotidiano de tanta boa ou mesmo má gente. Notável o conteúdo simples e escorreito, que nos presenteia, a todos nós leitores de todos os estratos sociais.»

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Armando Rebelo, jornalista

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Cheio de humor e algum sarcasmo, «Coisas que Uma Mãe Descobre» é um livro indispensável para pais recentes, para pais experientes, para pais grávidos, e ainda para todos aqueles que nunca quiseram ser pais e que precisavam de novas razões para continuarem a não querer.

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Uma compilação de crónicas onde Filipa Fonseca Silva partilha a sua experiência na grande aventura da gravidez e maternidade.

COISAS QUE UMA MÃE DESCOBRE

 (E DE QUE NINGUÉM FALA)

Crónicas

Bertrand, 2015

Críticas:

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«Um livro cheio de humor, que mostra a maternidade mais como ela é realmente do que como nos é muitas vezes vendida. Capítulos como “As hormonas são umas cabras” ou “Sexo pós-parto é como os muffins do IKEA” fazem-nos rir perante o processo de identificação.»

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Sónia Morais Santos, Cocó na Fralda

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Quando entrou no carro naquela tarde de Inverno Vanessa não sabia que estava a embarcar numa viagem sem retorno. Uma viagem interior que poria em causa todas as suas escolhas, toda uma vida baseada nas expectativas e opiniões dos outros.

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Entre episódios trágicos e cómicos, que envolvem uma mãe controladora, uma tia hippie, um casamento entediante, um chefe insuportável e uma amiga que não sabe quando se calar, “O Estranho ano de Vanessa M.” conduz-nos nessa auto-descoberta e faz-nos reflectir sobre o sentido da vida e o poder que temos de, a qualquer momento, colocar tudo em questão. Porque a busca da felicidade não tem prazo de validade.

O ESTRANHO ANO

DE VANESSA M.

Romance

Bertrand, 2014

Críticas:

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«Este livro é precisamente isto: a busca pela felicidade, o ‘grito do Ipiranga’ para a descoberta de si próprio e do que quer fazer da sua vida. E sobretudo a descoberta que só conseguimos ser felizes quando nos aceitamos e quando mandamos as convenções sociais ‘à fava’.»

 

Samuel Tomé, blogger de livros

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OS 30  - NADA É COMO SONHÁMOS

Romance

Oficina do Livro, 2011

Filipe assume-se como um coleccionador de relações falhadas e continua preso à sua paixão de adolescência. Maria foi deixada pelo namorado três meses antes do casamento; e Joana, menina do papá controladora e moralista, vive um relacionamento de fachada por mero oportunismo. Os três conhecem-se desde os tempos da faculdade, quando faziam parte de um grupo de amigos muito unido e cheio de sonhos e expectativas; mas a vida - com as suas voltas e reviravoltas às vezes ingratas - encarregou-se de os ir afastando, e está na hora de todos se juntarem para, finalmente, falarem do que os une e do que os separa.

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Como uma espécie de "Os Amigos de Alex do século XXI", este é um romance extremamente lúcido sobre o fim da inocência e os percursos de um grupo de jovens que, entre paixões e desilusões, chegam, mesmo sem querer, à idade adulta.

Críticas:

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«Despretensioso e objectivo, Os 30 – Nada é como Sonhámos, de Filipa Fonseca Silva – uma estreante nestas coisas que pertence à dita geração –, constrói uma história a partir de três personagens com vidas e ambições distintas para falar de todo um grupo de desencantados, fazendo o seu retrato nem indulgente nem implacável.»

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Maria do Rosário Pedreira, poetisa e editora

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